sábado, 28 de fevereiro de 2009
Lei nº 9.394/96 – LDB
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96 – LDB) determina que “a educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social”
(LDB, art. 1º, § 2º). A propósito da vinculação com o mundo do trabalho e à prática social, a LDB reservou, em seu Título V, o Capítulo III, com os artigos 39 a 42 para
organizar a educação profissional.
Em seu art. 39, a LDB afirma que a educação profissional, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva. Por fim, arremata, em seu art. 40, que a educação profissional será desenvolvida em articulação com o ensino regular ou por diferentes estratégias de educação continuada em instituições especializadas ou no ambiente de trabalho.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Ética do Cuidado
Por ética do cuidado Boff entende "um consenso mínimo a partir do qual possamos nos amparar e elaborar uma atitude cuidadosa, protetora e amorosa para com a realidade”. Com os avanços tecnológicos, as esperanças dos cidadãos e as realidades globais e ambientais estão transformando a maneira com que as pessoas se relacionam interna e externamente. Conseqüentemente, as abordagens de questões relacionadas à ética e sustentabilidade estão sofrendo mudanças. Ao mesmo tempo em que estamos caminhando para a destruição da nossa biosfera, temos que nos mobilizar em prol de uma ética de cuidado, imprescindível para a sustentabilidade e para um bom convívio geral.
Com os avanços tecnológicos, a libertação democrática, muitas pessoas trocaram a liberdade, que é extremamente importante na vida social, pela libertinagem, "o fazer o que deve ser feito, custe o que custar" e observamos a cada dia os efeitos do colapso humano. A Terra suporta tais atitudes, será que a humanidade suportará?
A participação de todos no ressurgimento educacional, ético e cívico é fundamental. Há a necessidade do resgate do batimento acelerado do coração ao Hino nacional, ao orgulho de se realizar as coisas certas, fazendo e buscando soluções para os desafios de forma a ter-se a sustentabilidade na educação, na família e na comunidade. De nada adianta discutir-se a responsabilidade governamental (ou de quem seja), cabe a cada um saber qual é sua responsabilidade (e digo, não com assistencialismo, mas com oportunidades) e procurar soluções para a mudança que nossa espécie tanto necessita.
Ser ator, e não um mero espectador do espetáculo chamado vida.
Com os avanços tecnológicos, a libertação democrática, muitas pessoas trocaram a liberdade, que é extremamente importante na vida social, pela libertinagem, "o fazer o que deve ser feito, custe o que custar" e observamos a cada dia os efeitos do colapso humano. A Terra suporta tais atitudes, será que a humanidade suportará?
A participação de todos no ressurgimento educacional, ético e cívico é fundamental. Há a necessidade do resgate do batimento acelerado do coração ao Hino nacional, ao orgulho de se realizar as coisas certas, fazendo e buscando soluções para os desafios de forma a ter-se a sustentabilidade na educação, na família e na comunidade. De nada adianta discutir-se a responsabilidade governamental (ou de quem seja), cabe a cada um saber qual é sua responsabilidade (e digo, não com assistencialismo, mas com oportunidades) e procurar soluções para a mudança que nossa espécie tanto necessita.
Ser ator, e não um mero espectador do espetáculo chamado vida.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento, mais conhecido como BIRD ou Banco Mundial e o Ideário Educacional
O Banco Mundial tem assistido o setor educacional brasileiro, na forma de cooperação técnica e financeira para o desenvolvimento da educação de base. Esta assistência foi realizada por meio de seis projetos de co-financiamento desenvolvidos no âmbito do Ministério da Educação, nas três últimas décadas. Durante esse período, o Banco ampliou suas funções para além da assistência técnica e financeira propriamente ditas, passando a elaborar políticas para os setores a serem financiados, entre eles, a educação.
Como resultado da subordinação da proposta educacional à política de recuperação de custos, a autonomia do setor educacional é desconsiderada. De um lado, deslocam-se os objetivos da educação para uma racionalidade que se localiza fora dela, isto é, que não faz parte das suas finalidades próprias. Assim, a complexidade do desafio social brasileiro fica reduzida ao cumprimento de objetivos que atendem mais ao imperativo econômico do sistema internacional do que à realidade local. A ênfase no aspecto financeiro submete as reformas da área educacional aos critérios gerenciais e de eficiência que tocam mais a periferia do que o centro dos problemas, isto é, incidem mais sobre a quantificação dos insumos escolares do que sobre os fatores humanos que garantem a qualidade da educação.
Ainda que o texto se limite aos fundamentos da política educacional do BIRD, é oportuno ter em conta algumas questões relativas ao desempenho dos projetos, especialmente quanto às conseqüências técnicas e financeiras que acarretam para a gestão local da educação. A análise dos resultados educacionais, institucionais e financeiros decorrentes da cooperação técnica do BIRD à educação brasileira, mostra que a experiência não correspondeu às expectativas do setor público. Embora os acordos internacionais fossem justificados pela capacidade de gerar mudanças estruturais na educação, o que se percebeu é que as ações de cooperação técnica limitaram-se ao desenvolvimento de alguns fatores convencionais e constituíram mais um reforço ao funcionamento rotineiro do processo escolar, do que propriamente uma mudança qualitativa do quadro educacional. Vale lembrar que a cooperação técnica internacional pode ser desenvolvida por meio de diferentes formas e parcerias que não sejam os acordos comerciais na linha de co-financiamento do Banco Mundial.
Como resultado da subordinação da proposta educacional à política de recuperação de custos, a autonomia do setor educacional é desconsiderada. De um lado, deslocam-se os objetivos da educação para uma racionalidade que se localiza fora dela, isto é, que não faz parte das suas finalidades próprias. Assim, a complexidade do desafio social brasileiro fica reduzida ao cumprimento de objetivos que atendem mais ao imperativo econômico do sistema internacional do que à realidade local. A ênfase no aspecto financeiro submete as reformas da área educacional aos critérios gerenciais e de eficiência que tocam mais a periferia do que o centro dos problemas, isto é, incidem mais sobre a quantificação dos insumos escolares do que sobre os fatores humanos que garantem a qualidade da educação.
Ainda que o texto se limite aos fundamentos da política educacional do BIRD, é oportuno ter em conta algumas questões relativas ao desempenho dos projetos, especialmente quanto às conseqüências técnicas e financeiras que acarretam para a gestão local da educação. A análise dos resultados educacionais, institucionais e financeiros decorrentes da cooperação técnica do BIRD à educação brasileira, mostra que a experiência não correspondeu às expectativas do setor público. Embora os acordos internacionais fossem justificados pela capacidade de gerar mudanças estruturais na educação, o que se percebeu é que as ações de cooperação técnica limitaram-se ao desenvolvimento de alguns fatores convencionais e constituíram mais um reforço ao funcionamento rotineiro do processo escolar, do que propriamente uma mudança qualitativa do quadro educacional. Vale lembrar que a cooperação técnica internacional pode ser desenvolvida por meio de diferentes formas e parcerias que não sejam os acordos comerciais na linha de co-financiamento do Banco Mundial.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Educação Tecnológica
O que é Educação Tecnológica?
É uma graduação de nível superior, que o habilita para concursos, para a pós-graduação, para o emprego e para o empreendedorismo.
É realizada em um tempo médio de 3 anos, pois está totalmente voltada ao desenvolvimento das competências e habilidades que interessam ao mercado de trabalho.
A Profissão de Tecnólogo
O Tecnólogo é um profissional de nível superior que tem como característica o foco nas habilidades e competências requeridas pelo mercado e no saber fazer, pensar e inovar; conquistando cada vez mais espaço no mundo empresarial.
Base Legal da Educação Tecnológica
A Educação Tecnológica é regulamentada pelo Ministério da Educação através da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996 e pela Resolução CNE/CP3 do Conselho Nacional de Educação.
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